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People & Events
Madonna canta com Celeste Rodrigues
Madonna continua a descobrir Lisboa, antiga, e em mais uma noite de musica desta vez cantou com Celeste Rodrigues, irmã da fadista Amália Rodrigues.
Encantada, Madonna partilhou um vídeo no seu instagram pessoal chamando de “lenda viva” a Celeste Rodrigues. Sentadas lado a lado, cantaram o eterno tema de Elvis Presley: “Can’t Help Falling In Love”.
“Elvis segue-me para todo o lado. Que maravilhoso sentar-me ao lado da lenda viva Celeste Rodrigues. Uma das minhas musicas favoritas”, escreveu Madonna mostrando a sua felicidade.
Albert e Chàrlene – História de Princípes – Na Eles&Elas nº 300
Albert Alexandre Louis Pierre, hoje Albert II, Alteza Sereníssima, Príncipe Soberano do Mónaco e Charlène Linette Wittstock, hoje Princesa Consorte do Mónaco, casaram- se em Julho de 2011.
Os três dias de comemorações que culminaram na cerimónia religiosa realizada na Igreja do Palácio foram considerados como tendo sido a maior festa, em 55 anos, realizada no Principado desde o casamento dos pais de Albert, Rainier III com a lindíssima atriz americana Grace Kelly.Contestando até hoje a falta de sorte que a família Grimaldi tem tido no que diz respeito ao amor, o casal Albert e Charlène parece que tem sido feliz nestes seus seis anos de casamento que lhes deu dois lindos filhos gémeos em 10 de Dezembro de 2014: Jaime Marquês de Baux e nomeado herdeiro do trono Monegasco e Gabriela, Condessa de Carladès .Se pensarmos em Caroline, a irmã um ano mais velha de Albert,que depois de um casamento em 1978 com o “play boy” Philippe Junot, que durou apenas cerca de dois anos, ver o seu casamento, celebrado em 1983 com o seu grande amor Stefano Casiraghi, de quem já tinha 3 filhos, Andrea, Charlotte e Pierre, desfeito em lágrimas pela sua morte num acidente náutico em Outubro de 1990, ou o seu casamento com o Príncipe Ernst Hannover de 1999 a 2009… a princesa realmente não tem sido feliz no amor.
Quanto à sua irmã Stéphanie, mais nova sete anos, tratada por sua mãe por “pequena selvagem”, os episódios amorosos foram muitos e os seus casamentos mal escolhidos, tal como com o seu guarda costas Daniel Ducruet de quem teve dois filhos, Louis e Pauline e de cujas fotos numa piscina aos beijos com uma stripper a levaram à separação, ou a sua relação com outro seu guarda costas, Jean Raymond Gottlieb de quem teve a sua filha Camille em 1998. Outros dois casos muito comentados terão sido com o domador de elefantes Franco Knie e o luso descendente Adams Peres, cujo casamento celebrado em 2003 apenas durou um ano. Desde aí não se tem sabido da princesa, que se tornou muito discreta. Depois destes desaires de suas irmãs é natural que o Príncipe, desportista e olímpico, estivesse tempo demais solteiro não fora encontrar a linda e candida Charlène que descobriu nos Jogos Olímpicos quando em 2000 ela venceu o campeonato dos Jogos Olímpicos de Sydney.
Os antepassados de Charlène tiveram percursos de vida aventureiros e interessantes entre Inglaterra, África do Sul, Rodésia, Austrália e Zimbabwe e foram desde importantes construtores de estradas a pesquisadores de diamantes, e um seu antepassado, Sir Ernest Shacleton, liderou várias expedições britânicas à Antártida.
O desporto tem acompanhado a família de Charlène. Seu pai, Michael Wittstock foi jogador de rugby e fã de box e sua mãe, Lynett Humberstone foi uma campeã de mergulho acrobático que se tornou instrutora de natação. Quando residiam em Zimbabwe tiveram três filhos, Charlène, Garlene e Garet. Residindo agora em Benoni, Africa do Sul, vão muitas vezes visitar os seus filhos e netos, contribuindo assim para a união e estabilidade da família. Charlène, nascida em 25 de Janeiro de 1978, hoje Alteza Sereníssima Princesa do Mónaco cuja Soberania se iniciou em 1 de Julho de 2011, foi criada como protestante tendo-se tornado membro da Igreja Católica Romana, como requerido pela constituição do Mónaco. Aprendeu o dialeto monegasco, o protocolo da corte europeia e a língua francesa. Albert II, nascido a 14 de Março de 1958, Chefe da Casa Grimaldi, uma das famílias mais antigas da Europa, e Príncipe Soberano do Mónaco continua o seu trabalho de apoiar o seu povo desempenhando um papel ativo na política do seu país, sendo o poder legislatio dividido entre o Príncipe e o Conselho Nacional.
As preocupações ambientais e o desporto estão sempre presentes neste Soberano, que visitou Portugal tendo proferido uma interessante conferência sobre a sustentabilidade dos oceanos. Aos Príncipes do Mónaco e seus filhos a revista ELES&ELAS deseja a continuação do seu bem estar e felicidade. Que a força de Charlène herdada pelos seus antepassados e a inteligência que Albert tem demonstrado não abandonem estes Príncipes!
M.L.B.
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Mónaco – Por Paula Bobone – Na Eles&Elas nº 300
A minha mais recente viagem a Mónaco, donde regressei há dias, fez-me recordar momentos lúdicos da minha vida, como os Bailes de Verão da Princesa Caterina Colonna di Stigliano, sempre patrocinados por SAS o Príncipe Alberto II, em sítios maravilhosos como o Beach Club, o Sporting Club e o Hotel de Paris. Mais de mil convidados de todas as partes do mundo, durante muitos anos, reuniam-se no Verão em fabulosos momentos de agradabilíssimo convívio em ambientes estéticos, não só pela sua beleza, mas principalmente pela dimensão histórica. Assim foi para mim e para o meu marido Vasco Bobone, um privilégio recordar a forte ligação histórica dos seus antepassados com este Principado. Efectivamente a família Bobone, com a sua origem italiana, ao vir para Portugal em funções diplomáticas, como embaixadores do Reino do Piemonte e Sardenha, no tempo do Rei Vittorio Emanuele II e do Rei D. Luis I de Portugal.
Mais tarde, nessa tradição diplomática, surgiu também a representação de Mónaco em Lisboa e a família teve essa honra durante 110 anos, até aos anos 2000. Nessa altura, a distinta família Polignac de Barros, parente da família dos Príncipes, pela lado paterno do Príncipe Rainier, pai do actual Príncipe Alberto II, mereceu a distinção de continuar o processo diplomático, sendo o actual embaixador em Portugal, Henrique Polignac de Barros. A história deste pequeno Principado europeu, situado no sul de França, é muito antiga, remontando a gentes do passado que dominaram durante séculos, sempre com boas relações com França e Itália, seus países vizinhos. Desde 1297 que Mónaco se identifica com a família Grimaldi. Com efeito François Grimaldi, e seus partidários, disfarçados de monges para se introduzir facilmente na fortaleza, conquistaram o local. Por este facto o brasão de Mónaco é ladeado de dois frades com espada. (Aliás Mónaco quer dizer “monge” em italiano). A beleza natural deste Principado é extraordinária e a respectiva herança patrimonial proporciona uma viagem no tempo para os visitantes do Palácio do Príncipe e das tradicionais mansões de grandes famílias. O museu de automóveis mostra a colecção particular do Príncipe, com carros desde 1904 até aos anos 60 do século XX. O gosto pelos automóveis remete também para a famosa prova anual do Raly de Monte Carlo.
A tradição de automóveis de luxo causa o maior impacto nos que visitam Mónaco e marca a diferença de outros lugares do mundo. Também a Marina de Monte Carlo é uma exibição única dos mais luxuosos iates do mundo que se podem observar das janelas dos magníficos hotéis de luxo, do maior classicismo, sempre frequentados por figuras históricas de toda a Europa. É o caso do Hotel de Paris, do Hermitage e do Metropole e muitos mais com características fabulosas, verdadeiras preciosidades da hotelaria de luxo em torno do mais belo Casino que se conhece, o mais famoso e tradicional da Europa, assim como a belíssima Ópera do mesmo arquitecto da Ópera de Paris. Não poderá deixar de se visitar o Museu Oceanográfico, e os belíssimos jardins botânicos. Vale a pena relembrar a importante tradição oceanográfica do Príncipe Albert I e do Rei D. Carlos de Portugal, ambos grandes oceanógrafos e fundadores dos Museus Oceanográficos em Mónaco e em Lisboa. O Príncipe Alberto I, de viagem no seu iate Hirondelle esteve em Cascais em visita ao Rei D. Carlos e este pintou uma aguarela do iate. O meu marido no seu gosto pelas pinturas de aguarelas, também fez uma aguarela do Hirondelle. A mesma foi oferecida por Patrik Monteiro de Barros ao Príncipe Albert II.
Por condições atractivas da economia do Principado, assiste-se aí à instalação de famílias poderosas de todo o mundo, de enorme riqueza e daí os altos valores da imobiliária, bem como o alargado comércio de luxo que constituem um aspecto apelativo deste Principado. O movimento das ruas deixa observar essas pessoas elegantes e bem apresentadas que por sua vez dão trabalho a muitos emigrantes de diversas nacionalidades que mais modestamente também em Mónaco encontram uma qualidade de vida civilizada.As zonas circundantes de Mónaco, tanto francesas como italianas funcionam como uma interacção económica e turística. Nos mais belos e muito variados restaurantes, praias, hotéis, clubes e lojas são ouvidas muitas línguas de todo o mundo, faladas pelos milhares de turistas que constituem um valor para as industrias no turismo envolvidas. Em Mónaco há casas para alugar, bem como iates e as actividades culturais e sociais e desportivas e tudo isto imparável, apesar das crises que a Europa vive. Os padrões de uma economia com importante riqueza, continua visível.
Neste momento muitas obras estão em curso, com novos edifícios e com conquistas de espaços de construção ao mar para acrescentar novos investimentos no desenvolvimento do Principado. A Família Sereníssima de Mónaco tem um grande prestigio e constitui referência nos mais altos patamares sociais da realeza mundial. É sempre um gosto ir a Mónaco, desta vez fui em trabalho, não só na minha área profissional, como também nos contactos com interessantes galerias de arte com perfis diferenciados e de grande sucesso cosmopolita. Gostei de rever amigos de longa data, sentir a falta de outros que tomaram diferentes destinos e contactar ainda outros que abriram portas a projectos profissionais que a seu tempo terei o gosto de revelar. Outros locais de apelo ao turismo com equivalente potencial na nossa Europa, poderão inspirar-se na segurança, higiene, organização do espaço urbano e facilidade de transportes desta pequena/grande terra, onde dá gosto passear e passar umas pequenas férias. Bons exemplos.
Paula Bobone
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Ana Lisa Magalhães e Carlos Braga – Casamento de sonho – Na Eles&Elas nº 300
Estão juntos há 11 anos e chegou, finalmente, o momento de se unirem para a eternidade. Ana Lisa Magalhães, advogada de 27 anos, e Carlos Braga, treinador de futebol na idade dos 28 anos, celebraram o seu matrimónio numa bonita e ternurenta festa, que contou com a presença de família e amigos do casal.
Ana Lisa e Carlos conheceram-se através de amigos em comum, ainda nos tempos de escola. Onze anos volvidos, o namoro resultou em casamento, um momento muito aguardado pelos dois. A preocupação era ter um matrimónio muito de acordo com a personalidade do casal. Isso ficou visível na elevada atenção dada ao pormenor, com detalhes de humor e algumas surpresas que maravilharam todos os convidados. Apesar do stress com os preparativos, no dia da grande festa estavam os dois nubentes felizes e descontraídos, tentando usufruir ao máximo cada momento sem preocupações. Foi um dia mágico. E esta energia sentiu-se pelos convidados, que desde cedo se mostraram muito alegres. A cerimónia realizou-se na Pérgula do Roseiral do Palácio do Freixo, num ambiente etéreo, no meio da natureza, com vista sobre o Douro e debaixo do olhar feliz e emocionado de 130 convidados.
A noiva, com um magnífico vestido assinado por Micaela Oliveira, entrou na cerimónia pelo braço do pai, ao som da música Thousand Years, de Christina Perri (cantado pelo coro e acompanhado por um violino). Durante a cerimónia, o noivo dedicou à noiva a música I’m gonna be, dos Sleeping At Last, também cantada pelo coro. Na cerimónia, houve ainda tempo para um momento muito especial e emotivo: a noiva leu uma carta que escreveu ao noivo quanto tinham apenas três meses de namoro.
O cocktail foi no jardim italiano do Palácio do Freixo, com uma aura mais descontraída, ao som da banda
Samba sem Fronteiras (que iniciou com samba e terminou mais ao estilo do bossa nova). O jantar deu-se na tenda do Palácio do Freixo, com uma decoração glamourosa, que esteve a cargo de Joana Macedo. Os noivos entraram na tenda ao som da música Don’t Stop Me Now, da mítica banda inglesa Queen. O jantar foi acompanhado por jazz instrumental com cordas e piano de cauda, e a festa esteve a cargo da banda Sexteto ID, seguida de DJ.
A abertura do bolo foi no jardim do Palácio, com fogo de artifício vindo do rio a cargo da HC & Filhos Pirotecnia acompanhado por saxofone (que interpretou a música Real Love, de Clean Bandit). O tradicional baile foi inaugurado pelo casal, que surpreendeu os presentes com uma dança que começou pela música One and only, da Adele, e que depois passou por vários estilos musicais, com alguns amigos a juntarem-se à dança, ansiosos por se divertirem com os noivos. A festa prolongou-se até muito tarde com muita dança e animação.
A lua-de-mel vai ser na Ásia no final do ano, mas, entretanto, os noivos já viajaram até à Turquia, levando o amor que sentem um pelo outro até paragens bem distantes.
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Jeanne Moreau – O ícone da representação francesa – Na Eles&Elas nº 300
Apagou-se um dos mais brilhantes holofotes do cinema francês. Jeanne Moreau, a grande diva da Sétima Arte em França, faleceu em julho com 89 anos. A sua arte, contudo, permanecerá viva eternamente. Poucas mulheres se destacaram como ela – nos palcos, à frente das câmaras ou na vida quotidiana.
Tinha apenas vinte anos quando começou a mostrar os primeiros sinais do seu enormíssimo talento. Era jovem, uma menina muito bonita, com feições de mulher sedutora, confiante e decidida, de tal forma que, aos 16 anos, tomou a decisão de deixar a escola e seguir uma carreira como atriz. Na altura vivia em Paris com a mãe, uma bailarina de ascendência inglesa, num período em que a Cidade Luz não dormia em paz devido aos efeitos da Segunda Guerra Mundial. O pai foi forçado a afastar-se da família devido ao avanço do conflito, o que provocou estragos irreparáveis no casamento, mas a convicção de Jeanne foi superior à turbulência da realidade que a rodeava. Queria ser atriz e, portanto, ingressou no Conservatório de Paris. Aos vinte anos subiu ao palco pela primeira vez, no Festival de teatro de Avignon, e foi muito elogiada pelos colegas e pelo público. Nas semanas seguintes, começou a assumir outros papéis de maior dimensão, até que conseguiu dar o salto para o Cinema, desempenhando pequenos papéis em filmes.
Durante muitos anos, Jeanne Moreau foi equilibrando a sua carreira no Cinema e no Teatro com grande mestria, arrancando elogios pelas suas prestações em ambos. O público começou a conhecê-la e a apreciá-la, querendo mais e acorrendo em massa sempre que a atriz assumia um novo papel ou lançava um novo filme. Amiga das grandes estrelas do cinema e dos maiores realizadores, Jeanne também tinha grande curiosidade em experimentar novas ideias e conhecer outros métodos de trabalho, e por isso, sempre que pôde, deu a mão a novos talentos, como Louis Malle – na década de 50 um completo amador, mas que depois ganhou grande reputação na Sétima Arte. Foi dele o filme “Ascensor Para o Cadafalso”, que teve Jeanne Moreau como protagonista. A artista também ajudou o realizador François Truffaut a ganhar mediatismo, com o filme “Jules et
Jim”. Mas é infindável a lista de nomes com quem trabalhou – Michelangelo Antonioni, Orson Welles, Luis Buñuel, Elia Kazan, Wim Wenders, Carl Foreman e até com o português Manoel de Oliveira, na fita “O Gebo e a Sombra”, lançado apenas em 2012, quando Jeanne já tinha 84 anos.
Como só as grandes artistas conseguem, Jeanne era muitíssimo completa – além de representar, também tinha uma voz imponente que utilizou para gravar algumas canções e lançar alguns álbuns. Moreau chegou inclusivamente a partilhar o palco com Frank Sinatra, e em estúdio divertia-se a compor canções e a escrever letras, dando uso à sensibilidade que a caracterizava e que a todos impressionava. O gosto pela escrita estendia-o à paixão por escrever roteiros e guiões, além de ter produzido e realizado alguns filmes. Em cada uma destas áreas, Jeanne destacou-se com grande profissionalismo. A vida privada foi repleta de altos e baixos. A artista passou por dois casamentos – o primeiro, com Jean-Louis Richard, foi celebrado em 1949 e só terminou em 1964, mas o segundo, com o realizador norte-americano William Friedkin, só aguentou dois anos, de 1977 a 1979. Pelo meio, foi tendo outras paixões, sendo célebre o amor que sentiu pelo ator Tony Richardson, cuja mulher largou para tentar construir uma relação sólida com a atriz, ainda que nunca tivesse sido celebrado o casamento. Além deles, Jeanne enamorou-se pelos seus realizadores Louis Malle e François Truffaut, pelo designer Pierre Cardin e por outras personalidades do mundo do espetáculo. Aos 89 anos, depois de cinco anos afastada do mundo das artes, Jeanne Moreau faleceu, em Paris. O desaparecimento físico não foi acompanhado do desaparecimento do legado que ela nos deixou – mais de 70 participações em filmes e dezenas de prémios ganhos, incluindo o de Melhor Atriz no Festival de Cannes.
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Emmys 2017 – Na Eles&Elas nº 300
Jane Fonda surpreendeu tudo e todos ao surgir com um novo visual, na 69.ª edição dos Emmy Awards. Nomeada na categoria de Melhor Atriz, com o papel de Grace, na série “Grace and Frankie”, a atriz, de 79 anos, desfilou na passadeira vermelha com uma imagem completamente diferente daquela a que nos habituou nos últimos anos.
Com franja e o cabelo comprido, Jane Fonda parecia uma jovem e esteve no centro de todas as atenções. Recorde-se que a atriz foi homenageada, recentemente, no Festival de Cinema de Toronto, juntamente com Robert Redford. Os Emmys celebraram-se num ambiente de glamour. Vestidos brilhantes longos e curtos e alguns decotes. A 69º edição dos prémios Emmy esteve repleta na passadeira vermelha onde neste domingo, em Los Angeles houve de tudo um pouco e o colorido dos vestidos misturava-se. A cerimónia que pretende reconhecer o que de melhor se faz na televisão mundial teve como exemplos os vestidos que mais se sobressaíram, como o vermelho vistoso de Nicole Kidman até ao rosa choque da lendária Jane Fonda, já Shailene Woodley optou por um Ralph Lauren verde escuro e Viola Davis optou por um vestido laranja Zac Posen.
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Sonia Falcone – Campos de Vida – Na Eles&Elas nº 300
A intervenção da artista boliviana Sonia Falcone (n.1965) nos salões do histórico Palácio Nacional da Ajuda alarga o horizonte e a visão dos visitantes. A exposição Campos de vida sugere uma combinação entre a história de Portugal e a arte contemporânea latino-americana. Sugere igualmente uma combinação entre a arquitetura e os objetos exibidos no Palácio e a última década de criação desta artista contemporânea, que representou o seu país em duas edições da Bienal de Veneza e que levou a sua obra-‐ prima, Color Fields, a três continentes.
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Espetacular – Por Agatha Ruiz de la Prada – Na Eles&Elas 300
Foi apresentada, pela primeira vez, a exposição “ESPECTACULAR” de Agatha Ruiz de la Prada no Palácio Cadaval em Évora – uma celebração que incluíu as propostas mais recentes e doces da designer espanhola num lugar único com mais seis séculos de História. Foram todos desafiados a entrar num êxtase de açúcar e a participar neste magnífico banquete de fantasia e tentações coloridas. “ESPECTACULAR” foi uma exposição para todo o tipo de gulosos, gulosas e hedonistas. Para esta ocasião, a Fundação Agatha Ruiz de la Prada convidou para uma festa espetacular e fabulosa que foi muito para além da banalidade de uma vida sem cor ou sem ilusões. O Palácio Cadaval, que está na família dos Duques de Cadaval há mais de 600 anos, está situado dentro da muralha de Évora, frente ao templo romano e apresenta uma excecional combinação dos estilos mudéjar, gótico e manuelino. “O Palácio Cadaval recebeu o universo mágico e divertido da fantástica Agatha.
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www.palaciocadaval.com
Baile Vienense 2017 Apresenta jovens à sociedade – Na Eles&Elas 299
O Baile Vienense realizou a sua segunda edição em Maio, no Convento do Beato, em Lisboa. O ‘Wiener Ball’ é uma das mais emblemáticas tradições austríacas, sendo organizado pela Associação Wiener Ball Portugal e patrocinado pela Embaixada da Áustria e pela Câmara Municipal de Viena.
Os convidados foram presenteados com um jantar de gala, música clássica e contemporânea ao vivo, intervenções artísticas e a tão aguardada apresentação de jovens à sociedade, num ambiente de luxo e glamour. Nesta ocasião, debutaram as jovens Beatriz dos Santos Ventura, Clarisse Maria Policarpo Caeiro, Leonor Pessanha de Barros e Carvalhosa de Arriaga, Margarida Carvalho da Fonseca Pereira Marques, Mariana Ribas de Calheiros da Gama, Maria Marta de Oliveira Pinto Martins da Gama, Maria Ribas de Calheiros da Gama, Vanessa Alexandra Domingos Maia. O claustro do Convento do Beato foi inaugurado por um comité de jovens ao som da tradicional ‘Polonaise’, tocada pela Orquestra de Viena, seguida de uma Valsa e dança para todos. Uma outra banda portuguesa levou o baile com animação até de madrugada. Este foi um evento de solidariedade social, que reverteu o seu lucro a favor da Orquestra Geração, um projeto pedagógico de inclusão social lisboeta