Está a ser um final de ano glorioso para Nuno Gama. As comemorações dos seus 50 anos de vida coincidiram com a apresentação da sua 50ª coleção, e estes bonitos marcos de longevidade foram assinalados com um inesquecível baile no Casino Estoril de caráter solidário. Este é Nuno Gama: talentoso, visionário, surpreendente e um grande ser humano.
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Just a dress?
Perfeição na imperfeição: fantasia, ousadia, risco, choque, atrevimento. Foram estas as palavras que me surgiram quando vejo Bella Hadid em Dior para a apresentação da nova coleção de maquilhagem “The Art of the Color” por Peter Philips. O vestido tem vida, respira (e deixa também o belo corpo da Hadid respirar), pisca- te o olho, fala!
Fala pelas mulheres, como um hino à feminilidade, que, só por acaso, é cantado por uma mulher em boxers. A Dior deu um salto, alto, na indústria da moda e na sociedade, atingindo o ponto de equilíbrio entre o encanto, a ternura e a sensualidade intrínseca na mulher desde a sua existência e a força, garra e poder que a mesma conseguiu adquirir na sociedade e que vai continuar a manter na posteridade. É um vestido com herança do passado e com visão de futuro, sem ter de recorrer aos corpetes sufocantes, nem aos metais fluorescentes e aos cortes inspirados nos fatos de astronauta.
Um vestido que ultrapassa o tempo, mas que surge no tempo certo para a marca e para a indústria da moda. Maria Grazia Chiuri, diretora criativa da marca desde Julho deste ano, demonstra assim ter sido uma escolha acertada para reforçar a essência da marca depois de Raf Simons e, ao mesmo tempo, trazer algo novo, fresco e arrojado. Dior é Dior. Sempre foi Dior.
Nunca ninguém questionou a sua importância no mundo da moda. Ainda assim, por muito tempo, mulheres no mundo inteiro deliciavam-se com os seus desfiles pensando: nunca na vida usaria aquilo. Parecia algo inatingível, que apenas existia para ser apreciado, como uma obra de arte num museu dentro de uma vitrine. Com Raf Simons, a marca passou para o outro extremo, com a sua lufada de minimalismo e a sua visão prática da moda. De um momento para o outro, quem assistia a um desfile Dior pensaria sem hesitar: quero isto tudo.
Consequentemente, a facturação da marca duplicou, atingindo resultados históricos. No entanto, algo faltava nesta casa que, depois da demissão de Raf Simons, esteve quase 10 meses sem director criativo. Faltava um grito, uma marca social, uma história para contar: um murro em cima da mesa. Era preciso colocar as mulheres no mundo inteiro a ver os seus desfiles e a pensar: QUEM ME DERA ter isto tudo. Este vestido foi o culminar dessa necessidade, foi a prova máxima da concretização desse objetivo: um orgasmo na história recente da marca. De uma mulher, para todas as mulheres.
Teresa Poças
Coleciona elogios e conquistas no mundo da Moda, onde é uma das mais jovens e promissoras estrelas. Riccardo Tisci é o atual Diretor Criativo da Givenchy, e são muitos os que anteveem uma carreira ainda mais brilhante. De Itália para o mundo, eis o estilista que está a impressionar com as suas peças.
Vemos Riccardo Tisci sempre a preto e branco; são as cores que habitualmente usa nas mais diversas ocasiões e que ele próprio adotou como as suas preferidas no ato de desenhar novas peças. Este padrão de cores esconde, no entanto, uma mente luminosa e colorida, polvilhada com imensas ideias que têm fascinado o mundo da moda. Tisci chegou à Givenchy em 2005, com apenas 31 anos, para assumir o cargo de Diretor Criativo de Moda para senhoras. A decisão foi inesperada mas estava bem fundamentada. No ano anterior, o jovem criador tinha apresentado, num evento realizado à margem da Fashion Week de Milão, a sua própria coleção de roupa. Foi extremamente elogiado, e o impacto do seu trabalho não escapou aos olhos dos administradores da casa francesa, que disseram à imprensa que o criador italiano era “um encaixe perfeito” nos planos a médio-prazo da Givenchy.
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É a cabeleira ruiva mais icónica do universo da moda. Começou como modelo e atingiu o estrelato num curto espaço de tempo, mas um acidente de viação colocou um ponto final numa carreira que tinha tudo para ser brilhante. Mulher de armas e destemida, deu a volta por cima e hoje brilha numa outra função, onde é naturalmente a melhor do mundo.
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Agora que o sol brilha, apresentamos o maior criador de chapéus do mundo, que ainda há pouco tempo ajudaram a embelezar os jogos de Wimbledon. Este criador irlandês tem desafiado os padrões da estética e ultrapassado os limites do imaginável, sendo hoje o designer de chapéus mais procurado e elogiado do mundo
Da pequena vila de Ballinasloe, no interior da Irlanda, para os holofotes da fama global. Philip Treacy nasceu com o dom da criatividade e cedo começou a demonstrá-la perante a família, ao desenhar pequenos chapéus para as bonecas da irmã mais nova. Ainda jovem, decidiu que queria potenciar a sua fértil imaginação e, por isso, mudou-se para Dublin, a capital e maior cidade do seu país, para estudar Moda na Faculdade de Arte e Design.
Como acontece com a maioria dos estilistas, e também por recomendação dos seus professores, Philip começou por desenhar peças de roupa, mas a sua criatividade indomável levou-o a pensar que esboçar vestidos era pouco. Por isso, desejoso de mostrar mais de si e de chegar mais longe, o jovem passou também a rabiscar alguns chapéus, completando deste modo os looks que criava.
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Lisboa foi a cidade escolhida para ser palco da nova campanha de Outono-Inverno do El Corte Inglés, que será lançada em Espanha e Portugal, em simultâneo, logo no final do verão. A protagonista desta nova campanha é a fantástica modelo internacional Coco Rocha, modelo canadiana de 27 anos, que foi escolhida pela sua versatilidade, elegância e beleza indiscutível. Segundo uma publicação francesa especializada em moda, Coco Rocha é uma das 30 melhores modelos da década de 2000, vencedora de inúmeros prémios e galardões, como o Model Of The Year Award e um Vienna Fashion Award.
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Ralph Lauren é um dos mais aclamados estilistas do mundo, dono de um império que revolucionou o mundo da Moda. Mas a fama deste designer vai além do seu gabinete de costura e das passerelles, chegando às estradas onde exibe a sua inigualável coleção de automóveis antigos e raros. Uma personalidade que vale a pena conhecer!
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É a mente que está por detrás das grandes exposições do Metropolitan Museum of Art, um dos mais procurados de todo o mundo. Sempre que Andrew Bolton inaugura um dos seus projetos, a cidade de Nova Iorque corre em massa para se deixar surpreender pela criatividade do curador e para embrenhar-se num mundo de fantasia.
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